Não podemos abandonar Moçambique!

Ignorado pela comunidade internacional e pelas instituições europeias, o Norte de Moçambique sofre um terrível drama humanitário causado por uma onda de terror jihadista. Por iniciativa de Paulo Rangel este conflito invisível foi levado a debate na Comissão de Negócios Estrangeiros e no Plenário do Parlamento. Estes debates tiveram frutos evidentes: o Governo de Moçambique finalmente reconheceu que precisava de ajuda e iniciou o diálogo com a União Europeia.

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