O Deputado português afirma que "Em resposta à solicitação do Parlamento Europeu, a Comissão Europeia deu início a esse estudo, no âmbito do qual a Comissão Europeia solicitou às autoridades Portuguesas informações relativas à recolha de impressões digitais de crianças, uma vez que o nosso país pode ser considerado como um dos países com maior experiência nesta área, procedendo a esta recolha de dados há várias décadas" e diz que "Face à necessidade e urgência que reveste a obtenção dos resultados deste estudo, nomeadamente tendo em conta a cláusula de revisão de 4 anos, não se compreende porque é que as autoridades portuguesas ainda não procederam à transferência desses dados, de acordo com as condições estipuladas pela Comissão Nacional para a Protecção de Dados, em Novembro de 2010".