Sebastião Bugalho estará na Ucrânia nos próximos dias, integrando um grupo de mais de trinta deputados, de vinte e dois Estados, solidários com aquele país e que condenam sem reservas a agressão russa.
“O cluster das Ciências da Vida, enquanto motor de desenvolvimento social e económico, contribuindo para a diferenciação competitiva tecnológica sustentável da Europa e de Portugal a longo prazo, deverá ser trazido para o primeiro plano do debate político”, afirma o eurodeputado.
No contexto da visita, o eurodeputado defendeu que se deve repensar e ampliar EDA, sublinhando que “a Agência desempenha um papel fundamental na coordenação da política europeia de defesa, mas precisa de um reforço significativo dos seus meios para responder à crescente complexidade das ameaças”.
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Fev
Para Lídia Pereira, a Europa só será verdadeiramente competitiva se reduzir a burocracia, investir na inovação tecnológica e fomentar uma União para a Poupança e o Investimento, permitindo atrair projetos inovadores e combater a fuga de capital.
"Trump está a transformar a diplomacia económica em diplomacia transacional. Tudo indica que vai tentar obrigar-nos a comprar gás natural liquefeito e a aumentar as despesas com equipamento militar norte-americano. Mas a Europa é o maior bloco comercial do mundo. Temos de ser firmes!" afirmou, apelando a uma posição clara e estratégica por parte da União Europeia.
Invocando a urgência deste importante acordo, Hélder Sousa Silva, que é membro da Delegação para as relações com o Mercosul e presidente da Delegação para as relações com a República Federativa do Brasil, relembrou que em 20 anos de negociações perdeu-se tempo e competitividade, o que nas suas palavras “é inaceitável”.
Sublinhando a necessidade de uma resposta firme da Europa, Lídia Pereira defendeu um compromisso renovado com a transição climática justa: "À saída dos Estados Unidos do Acordo de Paris, devemos responder com mais ambição. Precisamos de descarbonizar para crescer!"
Paulo do Nascimento Cabral salientou que “desde a primeira hora que a Delegação do PSD e com empenho pessoal do meu colega, chefe da delegação, Paulo Cunha, defendeu a criação deste Intergrupo, que me atrevo a dizer histórico, por ser o primeiro dedicado à Coesão e às Regiões Ultraperiféricas, ciente da importância da necessidade de defender a Política de Coesão e as Regiões Ultraperiféricas neste momento decisivo de formação do próximo Quadro Financeiro Plurianual”.
“Vamos continuar a apoiar o povo ucraniano até a Ucrânia ser um país livre”. Foi com esta afirmação que o eurodeputado Hélder Sousa Silva encerrou hoje a sua intervenção, na sessão plenária de Estrasburgo dedicada ao apoio da UE à Ucrânia.
Durante o debate sobre o Programa de Trabalho da Comissão Europeia para 2025, o chefe da delegação do PSD no Parlamento Europeu, Paulo Cunha, destacou a necessidade de apostar numa abordagem clara e objetiva para reforçar as bases económicas e estratégicas da União Europeia. "A mensagem tem de ser clara: é tempo de investir e simplificar ", afirmou.