Na sua intervenção, a deputada declarou que "É fundamental apostar numa mudança radical na sociedade baseada na sustentabilidade das cidades, na produção de energia descentralizada e na competitividade da indústria. Trata-se de uma política essencial para uma sociedade próspera e sustentável, preparada para os desafios das alterações climáticas, segurança do abastecimento da energia e da globalização, com liderança mundial no domínio das tecnologias limpas."
Por este motivo, Maria da Graça Carvalho afirmou que é preciso aumentar o financiamento público na investigação científica na área das tecnologias limpas" e queas próximas perspectivas financeiras da UE e o 8º Programa Quadro de Investigação e Desenvolvimento Tecnológico "deverão ter como prioridades a segurança energética, a luta contra as alterações climáticas e o ambiente".
A deputada manifestou também a necessidade da Europa de criar condições para favorecer o investimento privado na investigação científica, no desenvolvimento tecnológico e demonstração na área da energia e conclui dizendo que "é urgente passar das palavras aos actos. Só assim será possível manter a competitividade na nossa indústria, promover o crescimento económico e a criação de emprego".