A presente directiva estabelece regras para facilitar o acesso a cuidados de saúde transfronteiriços "seguros e de elevada qualidade" e promove a cooperação sobre cuidados de saúde entre os Estados-Membros, "no pleno respeito das competências nacionais".
No debate, Maria da Graça Carvalho demonstrou o seu apoio a esta directiva porque "Nela estão contidos os valores comuns fundamentais da universalidade, do acesso a cuidados de saúde de elevada qualidade, da equidade e da solidariedade".
Para Maria da Graça Carvalho "São claras as vantagens para os pacientes, sobretudo para os que sofrem de doenças raras ou de doenças crónicas, pois poderão beneficiar e ter acesso aos centros de excelência na área da doença que padecem".
A terminar a deputada europeia declarou que "esta directiva é mais um exemplo da Europa colocada ao serviço dos seus cidadãos, pois permite a escolha da instituição que prestará os cuidados de saúde adequados, independentemente do país europeu em que ela se localize".
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