Para a deputada europeia, o sétimo programa quadro, com o valor de 52 mil milhões de euros, "é um instrumento fundamental para o desenvolvimento económico da Europa e tem um horizonte temporal de 2007-2013". Jáem relação ao oitavo programa quadro, que começará em 2014 e durará até 2020, o Parlamento e a Comunidade Científica reclamam um financiamento mínimo de 70 mil milhões de euros. Neste caso, segundo Maria da Graça Carvalho "as regras e modos de participação poderão se desenhadas de modo a dedicar uma parte substancial de financiamento para contratar jovens investigadores".
Maria da Graça Carvalho pediu mudanças nas prioridades temáticas "com maior ênfase nas áreas de energia, ambiente, alterações climáticas, saúde", bem como nas regras de participação, "com uma maior abertura por parte das Iniciativas Tecnológicas Conjuntas (ITC), para integrar as universidades e pequenas e medias empresas (PMEs)".
A concluir, a deputada lembrou a necessidade de"redesenhar os programas dedicados às PMEs de modo a facilitar a sua participação, assim como maior ênfase na valorização dos resultados".