Maria da Graça Carvalho recordou que a União Europeia tem vindo a tomar decisões estratégicas e a desenvolver legislação ambiciosa nesta matéria, "no entanto, todas as políticas necessitam de instrumentos fortes e que façam a ligação a nível regional e local".
A deputada europeia reconheceu que o Programa e a sua Agência de Execução têm contribuído "consideravelmente" para a implementação de legislação no campo da energia renovável e da eficiência energética, nomeadamente através do apoio a projectos inovadores, e em particular, actividades como o Pacto dos Autarcas e o Pacto das Ilhas devem ser continuadas e intensificadas.
Maria da Graça Carvalho, chamou a atenção para o facto de ser "especialmente" em tempos de crise, que programas como este são "fundamentais para a competitividade e para a recuperação económica".
Neste contexto, perguntou à Comissão Europeia o que tenciona fazer para garantir um lugar de destaque ao programa "Energia Inteligente na Europa" no futuro Orçamento Plurianual para 2014-2020?; como tenciona a Comissão melhorar o sucessor deste programa? e qual o enquadramento institucional do sucessor do IEE e qual o nível de financiamento que lhe será atribuído?