A co-Presidente da Comissão do Desenvolvimento Económico, Finanças e Comércio da Assembleia Parlamentar Paritária África - Caraíbas e Pacífico -UE diz que esta onda de esperança é "partilhada pela comunidade internacional" e alertou para o facto de que "é imperativo que a Nobel da Paz tenha total liberdade de movimentos e que o diálogo com os militares que governam o país seja efectivo".
A deputada pelo PSD também referiu que esta libertação é "apenas o início de um processo de democratização que deve continuar com a libertação incondicional de todas os Birmaneses presos por convicções políticas". Também apelou à União Europeia para "discutir as opções futuras em relação à Birmânia pois a recente libertação da líder da oposição não é um sinal de abrandamento do regime militar" e acrescentou que "é fundamental reavaliar a posição europeia relativamente à nova situação política com o objectivo final de alcançar a paz, a democracia e melhores condições de vida na Birmânia".
A terminar, Graça Carvalho felicitou o Parlamento Europeu pelo convite que dirigiu a San Suu Kyi para estar presente numa das próximas sessões Plenárias.