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  • 7 de Outubro, 2024

Sérgio Humberto participa em Conferência Interparlamentar sobre transição digital, governação económica e coesão

O eurodeputado do PSD, Sérgio Humberto, participou numa conferência interparlamentar sobre a Estabilidade, Coordenação Económica e Governação, para discutir políticas orçamentais e reforçar a coordenação das políticas económicas e contou com a presença de diversos grupos políticos.

A missão da comissão do Emprego e Assuntos Sociais decorreu nos dias 3 e 4 de outubro em Budapeste, na Hungria, Estado membro que exerce a presidência rotativa do Conselho da União Europeia.

A conferência ficou marcada por três sessões: a primeira sobre as vantagens competitivas dos automóveis elétricos na União Europeia e as preparações necessárias para a tomada de decisões, a segunda sobre a reforma do quadro de governação económica e por fim, uma sessão sobre o impacto do orçamento da União Europeia para a política de coesão no quadro financeiro plurianual.

“A estratégia industrial da UE é de apoiar fortemente a transição verde e digital da indústria automóvel que é um dos pilares económicos europeus. A transição elétrica é fundamental” afirma o eurodeputado membro da comissão do Emprego e Assuntos Sociais do Parlamento Europeu.

A segunda sessão da conferência teve como tema a reforma do quadro de governação económica, cujos objetivos principais são assegurar finanças públicas sólidas e sustentáveis, reduzir gradualmente os rácios de dívida e os défices orçamentais de forma realista, duradoura e favorável ao crescimento, e promover um crescimento sustentável e inclusivo através de ajustamentos estruturais e investimento.

“É do nosso interesse monitorizar, prevenir e corrigir as tendências económicas que possam fragilizar as economias dos Estados-Membros” salientou Sérgio Humberto.

A última sessão focou-se no impacto do orçamento da União Europeia para a política de coesão no quadro financeiro plurianual.

“As crises com que nos deparamos nos últimos tempos, desde a pandemia até à guerra entre a Rússia e a Ucrânia, tiveram consequências diferentes nas regiões. As regiões periféricas e menos desenvolvidas são as mais vulneráveis, pelo que as suas condições devem ser melhoradas” sublinhou o eurodeputado.