"Esta é uma medida importante, desde logo porque flexibiliza as regras existentes e permite dar uma ajuda adicional aos agricultores, proprietários e PME, que foram afetados por catástrofes naturais, num máximo de 42 mil euros por beneficiário, com um financiamento integral (100%), cumprindo com o que temos defendido de que não deve haver devolução de verbas europeias não executadas, mas sim o seu reinvestimento no setor."

A Europa não investiu em segurança e defesa e, neste momento, está a pagar o preço de décadas de subinvestimento. Esta foi a ideia principal que o eurodeputado português apresentou aos eurodeputados, durante o plenário em Bruxelas, onde foi apresentado o relatório “Reforçar a preparação e a prontidão civil e militar da Europa”.

"A COP29 é um momento crucial nos nossos esforços globais para combater as mudanças climáticas. Não podemos recuar na luta contra as alterações climáticas. Pelo contrário, ela deve servir como uma reafirmação de que a Europa precisa de descarbonizar a sua economia para crescer e que deve continuar a ser um líder global neste combate”.

Paulo Cunha destacou a crescente lacuna na infraestrutura digital europeia, referida no relatório Draghi. O documento evidencia que a União Europeia investe significativamente menos em inteligência artificial (IA) comparado aos Estados Unidos, o que coloca em risco a autonomia estratégica e a segurança económica da UE.

Sebastião Bugalho recordou a Kaja Kallas que regimes como o da Venezuela se apresentam como representantes da Rússia de Vladimir Putin e treinam combatentes do Hamas e do Hezbollah.

A propósito do dia internacional da erradicação da pobreza, celebrado a 17 de outubro, o eurodeputado Sérgio Humberto, manifestou a sua opinião sobre o problema que assola os cidadãos europeus e sobre as políticas de coesão da União Europeia.

Perante 17 secretários brasileiros, que integram o CONSEPLAN, o eurodeputado explicou pormenorizadamente o funcionamento das instituições da União Europeia, as negociações e tomadas de decisão e o seu processo legislativo.

A conferência terminou sem que os 196 países participantes chegassem a um acordo sobre o financiamento do roteiro para deter a destruição da natureza até 2030. Dos 20 mil milhões de euros pretendidos, só foi possível angariar 163 milhões de euros para combater os danos da biodiversidade.

Numa perspetiva de verificação de potenciais conflitos de interesses, o deputado perguntou a Marta Kos se ainda detinha a sua empresa de consultoria sediada na Suiça e se, no decurso do seu trabalho, tivera clientes que constassem das listas de sanções da União Europeia.

O eurodeputado português, que integra a Comissão dos Orçamentos, quis saber de que forma o polaco prevê utilizar de forma mais eficaz e eficiente os conhecimentos especializados destas agências.